Em seu novo livro, “Manifesto do Nada na Terra do Nunca”, Lobão ataca os
Racionais MC’s. Segundo o músico, o grupo de rap é um “braço armado do
governo” e faz “propaganda de um comportamento seminal do PT”.
Pouco depois, Mano Brown, vocalista do Racionais MCs, soltou o verbo
no Twitter. Disse que Lobão está sendo ‘leviano e desinformado’ e que
age como ‘uma puta para vender livro’. Depois, chamou-o para a briga.
‘Se ele quiser resolver como homem, demorô’.
Segundo Lobão, em entrevista à Folha de São Paulo, Paula Lavigne,
ex-mulher de Caetano Veloso, é a ‘rainha’, sugerindo que ela capta
incentivos na Lei Rouanet ‘demasiadamente’.
Após a resposta de Mano Brown via Twitter, Lobão disse via Twitter
que havia recebido uma ligação do Mano Brown e que os dois haviam se
entendido e que tocariam juntos na virada cultural.
A imprensa notíciou que Lobão e Mano Brown iriam fazer Show juntos,
após a declaração de Lobão no Twitter, porém hoje de tarde no perfil
oficial da Produtora dos Racionais, o Lobão foi desmentido, pois o Mano
Brown não ligou para ele em nenhum momento e não fizeram as pazes.
Durante esta mesma tarde, Lobão pronunciou no twitter que a ligação
teria sido um trote da Rádio Jovem Pan e que ele havia caído no trote.
O fato ocorrido aconteceu no dia 14 de outubro de 1994, na Marginal
Pinheiros sentido Jaguaré - Santo Amaro na altura da Ponte Eusébio
Matoso. O opala dirigido por Edi Rock colidiu com uma perua kombi que
levava oito pessoas, 3 ficaram feridas gravemente e uma delas, o
motorista Osaías de Oliveira, faleceu no Hospital das Clínicas ás 4h35.
Edi Rock e Ronaldo Tadeu (os únicos que estavam no Opala) sofreram
ferimentos leves, os outros integrantes do grupo estavam em outros dois
carros, eles iam para uma apresentação no Aeroanta (uma extinta casa de
shows em Pinheiros, zona oeste de São Paulo), o grupo tinha acabado de
lançar o disco Raio X do Brasil. Muitos fãs do grupo nem sabiam do
ocorrido, não são muitas as pessoas que teriam coragem de trazer à tona
um fato assim. Foi um acidente, uma fatalidade, infelizmente uma pessoa
faleceu podia ter sido qualquer um dos envolvidos, como Edi Rock diz no
fim da letra ele já se acertou com Deus, com a justiça e principalmente
com a família.
Sabemos que isso acontece todos os dias, pessoas são envolvidas em
acidentes. No caso dele por se tratar de um Rapper a mídia tratou de
incriminá-lo e nesse caso foi condenado. Na época a Globo fez de tudo
para parecer que eles estavam tirando racha.
Esse fato ocorrido deu origem a musica A VITIMA do Racionais Mc's:
Clipe com a musica A VITIMA:
Letra da musica:
A Vítima - Racionais Mc's
-Então Cocão, aí, não leva a mal não, mas aí vai fazer um
tempo que eu to querendo fazer essa pergunta pra você. Tem como você
falar daquele acidente lá, eu sei que é meio chato, embaçado.
-É nada, você quer saber a gente fala né mano. Vamos lá. Foi dia ó, eu
lembro que nem hoje ó, vichi até arrepia, dia 14 de outubro de 94, eu
tava morando no Hebron tá ligado, aí o Opala tava na oficina do Di lá, a
gente ia fazer um barato anoite, tá ligado? a gente ia se trombar em
Pinheiros, eu não sei se você se lembra disso ai, porque você ia com o
Kleber direto pra Pinheiros,você ia direto, e nóis, tava eu ia eu o
Brown o blue pra Zona Sul.
Naquela noite eu acordei e não sabia onde estava
Pensei que era sonho, o pesadelo apenas começava
Aquela gente vestida de branco
Parecia com o céu, mas o céu é lugar de santo
Os caras me perguntando: E aí mano cê tá legal?
Cheiro de éter no ar nunca é bom sinal
Dor de cabeça, tontura
Aquela sala rodava estilo brisa de droga, loucura
Sangue na roupa rasgada
Fio desutura me costura, porra gente não vale nada
Do que adianta você ter o que quer
Sucesso, dinheiro, mulher, beijando seu pé
E num piscar de olhos é foda
Você é furado igual pneu sem valor numa cadeira de roda
(O que que eu to fazendo aqui, não quero admitir, agora é tarde, tarde, tarde...)
Lamento, meus parceiros me contaram
Cena após cena, passo a passo que presenciaram
Mano foi um arregaço na Marginal
Você capotou, teve até uma vítima fatal
Da Zona Sul e tal, sentido ao centro
1 da manhã, lembrei daquele momento
Vários Opalas, mó carreata
E eu logo atrás da primeira Barca diplomata
To dirigindo ali no volante
Opala cinza escuro, 2Pac no alto-falante
Por um instante tive um mal-pressentimento
Mas não liguei, não dei conta, não tava atento
Que merda, um cara novo morreu
Fatalidade é uma imprudência, divergência, fudeu
Ele deixou uma mulher que esperava um filho
Um evangélico que nem conheceu o filho
Um suspiro perdi a calma
Vi uma faca atravessando a minha alma
Olhei no espelho e vi um homem chorar
A mídia, a justiça, querendo me fuzilar
Virei notícia, primeira página
Um paparazzi focalizou a minha lágrima
Um repórter da Globo me insultou
Me chamava de assassino aquilo inflamou
Tumultuou, nunca vi tanto carniceiro
Me crucificaram,me julgaram no país inteiro
Pena de morte, se tiver sorte
Cadeira elétrica se fosse América do Norte
Opinião pública influenciada
Era um réu sem direito a mais nada
O meu mundo tinha desabado
Na lei de Deus fui julgado, na lei do homem condenado
-Então Kleber, o cara morreu mano!
-É então, agora é daqui pra frente Cocão. Não tem mais jeito, tá ligado,
não se abala não, tem que ficar firme, nóis tá junto aí!
Dois anos e pouco de audiência
Pra mim já era o início da minha penitência
Aquele prédio no Fórum é mó tortura
Ali na frente sempre para várias viaturas
O movimento é intenso o tempo inteiro
Parece o trânsito, o tráfego, um formigueiro
Advogado pra cima, pra baixo
Ganhando dinheiro com mais um réu, eu acho
Registrei um cara algemado entrando
De cabeça baixa, me pareciaum cara branco
Esperando a vez de ser solicitado
Julgado, talvez até se pá libertado
Escoltado, vários gambé
Esse daí não deve ser um preso qualquer
Com a mão pra trás olhando pra parede
Fui beber água, me deu mó sede
Uma ligação com urgência
Meu advogado, com o resultado da sentença
O celular tava falhando
Não dá pra escutar, mas eu to indo pra aí falou, to chegando
É irmão, fui de metrô
Aquele frio na espinha que eu tinha então voltou
A cada estação ele aumentava
Eu não sabia se descia ou se continuava
A procura de uma distração, Olhava o vagão lotado, a movimentação Aquele povo indo pra algum lugar
Trabalhar, estudar, passear, roubar, sei lá
Vi uma mina bonita, discreta
Pinta de modelo, corpo de atleta
Eu vi um cara lendo concentrado
Naipe de estudante, daqueles filhos dedicados
Vi uma tia crente em pé cansada
De cor escura com a pele enrugada
Ela me fez lembrar
Parece a mãe da vítima, como será que ela deve estar?
Cheguei no prédio da Ipiranga com a São João
Respirei fundo, subi a manga do meu camisão
Decisão, eu to trêmulo
Mó responsa não, não entendo
Muita calma sempre é preciso
Proibido fumar li o aviso
Um porteiro tiozinho lembra meu pai
Que andar?
Qual andar que você vai?
No décimo, me sinto péssimo
A balança fez questão de mais um acréscimo
Elevador quebrado
Tem dia que é melhor não acordar que dá tudo errado
Fui pela escada contando cada degrau
Cada passada chegava o juízo final
Tive a sensação de alguém me olhando
Parecia me seguir tava ali me gorando
Senti um calafrio
Recordei daquela cena que você não viu
Do capote, de um grito forte, dos holofotes
Um vacilo seu já era, resulta em morte
Daquela Kombi velha partida ao meio
Daquela hora que eu tentei pisar no freio
Andar por andar, onde eu to não importa
Lembra da vítima?
Cheguei na porta...
-Então Smurf, é isso aí, deu pra você entender?
-É embaçado em Cocão, que fita hein!
-É o seguinte aí, passou eu acho que uns 3 , 4 anos de corre
pra lá e pra cá, tentando se acertar com a justiça, pagandoo que eu
devia Graças a Deus, aí hoje eu to firmão, não devo mais nada pra
ninguém, me acertei com Deus e principalmente com a família lá, com a
justiça também, e é o seguinte né, a vida tem que continuar tá ligado...
“Mil Faces de um Homem Leal- Marighella”, videoclipe protagonizado pelo
lendário grupo de rap nacional, Racionais MC’S, que retrata a vida do
baiano, comunista, militante, inimigo número 1 da Ditadura Militar no
Brasil, Carlos Marighella, em uma noite memorável ganhou o prêmio de
melhor videoclipe do ano no VMB 2012.
Ice Blue, Dexter, Mano Brown, KL Jay e Edi Rock
O VMB (Video Music Brasil) premiação musical da MTV Brasil, que desde
1995, consagra anualmente, os melhores artistas musicais em
determinadas categorias, neste ano se rendeu perante a força de Carlos
Marighella. Entre um júri formado por jornalistas, blogueiros e críticos
de música “Mil Faces de um Homem Leal- Marighella”, que disputava com
outros 9 clipes, foi o grande vencedor da noite.
O vídeo que foi gravado na 'Ocupação Mauá' - conjunto habitacional
considerado o 'Novo Pinheirinho' por abrigar mais de 200 famílias no
Centro da cidade de São Paulo -, faz referência à luta armada contra a
Ditadura Militar no Brasil, intercalando imagens históricas de
protestos, com cenas de Mano Brown, Ice Blue, KL Jay, Edi Rock e o
convidado Dexter retornando a 1969 com a ocupação da Rádio Nacional, com
Carlos Marighella mandando seu recado e convocando o povo para resistir
e lutar contra a opressão.
Fenômeno agradeceu ao grupo por meio do Twitter e recomendou a música aos seguidores
Em meio de 2012, já traz primeiros
presentes a Ronaldo Fenômeno: o grupo de rap nacional Racionais MC's
homenageou o craque com uma canção que leva seu nome e um clipe que traz
diferentes momentos de sua carreira, dribles, passagens por diversos
clubes ao redor do mundo e também os inesquecíveis gols pela seleção
brasileira.
Pelo Twitter, o ex-jogador agradeceu a homenagem.
"- Obrigado ao grupo Racionais por essa música-homenagem. Me encantou e à minha família também."
Algum tempo depois, o Fenômeno voltou ao microblog para completar as informações.
"- Eu espero que vocês gostem dessa música dedicada a mim por essa banda maravilhosa que são os Racionais. "
Olhem o CLIPE ae FAMÍLIA FOI CLIPE pelo ICE BLUE dos Racionais Mc's mais uns convidados FICOU FODA MESMO!
Veja o vídeo no qual Mano Brown (integrante e líder dos Racionais mc's) Fala sobre Guina o falso profeta:
Sidney Lourenço de Araújo,o Guina,
conhecido no mundo do crime como uns dos traficantes mais temidos pelos
homicídios mais bárbaros já praticados. No mundo musical, Guina
tornou-se um dos maiores compositores de Rap, e expressava em suas
letras as amarguras da vida criminal. Tão cedo, ele já conheceu os dois
lados da vida: o sucesso, dinheiro e fama como integrante do conjunto de
Rap “Racionais MCS´s”.
Cercado por traficantes rivais junto a um
rio que corta uma favela ele havia sido torturado quando o líder da
gangue deu a sentença de que seria executado e o corpo seria jogado no
rio.
“Ali eu lembrei minha vida, os crimes que pratiquei desde os oito anos de idade”
Com
a boa vida que o dinheiro proporcionou fazendo com que ele se afundasse
no mundo do crime e das drogas, foi condenado a 270 anos no presídio do
Carandiru. Com momentos dramáticos vividos no massacre dos 111 mortos ,
Guina fugiu.
Mais tarde, revelando através de relatos sua
verdadeira transformação a partir de agosto de 1996, depois de receber
32 tiros disparados por traficantes em São Mateus na zona leste de São
Paulo, Guina saiu da mesa de autopsia para a vida .
Ele fez uma
prova com Deus, logo que ouviu de uma senhora evangélica que o perseguia
com uma Bíblia e por muitas vezes via-o se drogando nas praças. Na
época irritado, ele até chegou a apontar a arma na cabeça para tentar
matá-la.
“Eu disse a Jesus: se o Senhor existe mesmo e se importa
comigo, me livre da morte e eu vou viver somente para anunciar a sua
salvação”. Sessenta e oito dias se passaram e Guina foi a óbito,
segundo o relatório médico e encaminhado para o IML. Já haviam cortado e
costurado seu corpo e, mesmo assim, ele acordou naquela mesa para a
vida.
Hoje, aos 41 anos Sidney trabalha como autônomo de vendas e
possui ainda um forte registro de sua vida passada: ele tem em seu
corpo 13 projéteis que restaram dos 32 tiros que levou naquela terrível
madrugada. “O homem colhe aquilo que semeia”, afirma.
Durante
dois anos e seis meses de tratamentos a que teve que submeter-se, um
período em que realizou 19 cirurgias plásticas, foi quando se aprofundou
no conhecimento da Bíblia.
“O Guina tem uma ótima história
de vida e serve de exemplo para essa juventude. Ele conseguiu superar
seu passado e hoje eu até me arrepio sempre que ouço seus testemunhos na
igreja“, conclui a amiga Socorro de Oliveira, freqüentadora da igreja em que Guina testemunha.
“Eu que sempre tivera felicidade de compor raps que falavam sobre o mundo do crime, como o “Diário de um Detento”
que vendeu 150 mil cópias, mas agora passei a compôr para Jesus,
levando o evangelho aos drogados, aos presos, aos que estão na
marginalidade”. Ana de Araújo, esposa há três anos de Guina, afirma que tudo se transformou depois que ele entrou para o caminho de Deus.
Em
2002 ele teve a oportunidade de tirar novos documentos e em outubro
votou pela primeira vez. Hoje sua vida é só felicidade e podem criar seu
filho de dois anos agora longe da marginalidade,dando somente bons
exemplos.
Na sua ficha não há nada. Nenhum passado, nenhuma
acusação. Sidney ainda é conhecido como o Guina dos Racionais MC´S
continua dando autógrafos para todos na rua e diz que é uma oportunidade
que ele tem para testemunhar sua história de vida.
Mano Brown desmentindo a historia do guina.
onfira neste vídeo filmado na favela da Chatuba na Penha – RJ, num show realizado lá, Mano Brown fala sobre o falso Guina.
Vídeo do testemunho de Guina!
Guina na maior cara de pau, mentindo e os irmãos da igreja acreditando nas idéias furadas dele.
A polêmica do Guina
Guina falso profeta parte 1
Guina falso profeta parte 2
Guina falso profeta parte 3
Depois de ter divulgado este testemunho nas periferias da cidade de São
Luis pelo fato de ter sido impactado pelo testemunho, percebi que em
outros testemunhos ele se contradizia e achei estranho aí foi só
procurar e achar e entrando em contato com a produção de algumas pessoas
públicas e muito conhecidas no brasil inteiro, a verdade apareceu e
descobri que pastores citados no testemunho como: marco Feliciano, back
vocal do Oficina G3, Mano Brown tudo inventado não sei porque motivo
mas, Deus não opera na mentira.
Oficina G3 desmente envolvimento citado em depoimento de Guina
Guina diz que é amigo de um tal de pastor Marcos Feliciano
Segundo ele, eles se conhecem, pregavam juntos, e viajavam juntos.
O Site oficial do tal Pr. Feliciano desmente.
Nota de esclarecimento no site
O
Ministério É Hora de Semear Fogo informa que são inverídicas algumas
informações a respeito da suposta relação entre o pastor Marco Feliciano
e Sidney Lourenço de Araújo, conhecido por “Guina”. O mesmo não faz
parte deste Ministério, jamais viajou com o pastor Marco para pregar a
Palavra, e tampouco ambos estudaram teologia juntos, como Sidney tem
sido anunciado. O Ministério toma a iniciativa de informar os irmãos
devido ao grande número de e-mails e telefonemas que tem recebido
solicitando informações a respeito de Sidney Lourenço de Araújo. O
pastor Marco Feliciano não o conhece pessoalmente ou mesmo conversou por
telefone ou outra forma de comunicação.
O
Ministério esclarece, porém, que nada tem contra tal pessoa, apenas não
aprova o que se tem dito sobre uma relação ministerial e pessoal
inexistente entre o pastor Marco e Sidney.
Cremos,
certamente, que o ministério de Sidney será abençoado pelo Senhor,
desde que esteja calcado na verdade e nas Sagradas Escrituras. Toda a
equipe do Ministério ora por ele e sua família, rogando ao Senhor para
seja cada vez mais abençoado.
Cláudio Roberto de Oliveira (Gerência do Ministério) André Oliveira(Assessoria Ministerial) fonte: www.marcofeliciano.com.br
Contradições de Guina
Diz ele que foi no programa do Jô Soares, 4: 53, quando? Cadê o vídeo, se alguém achar ganha 50 mil reais.
Diz que não tem fígado, como que uma pessoa vive sem o fígado ?
Fala
uma hora que foi do Comando Vermelho, outra do Terceiro Comando, daqui a
pouco vai falar que tá envolvido com o Cachoeira e as falcatruas do
políticos.
Diz que já matou 141 pessoas e arrancava a cabeça, falou Scorpion do mortal kombat.
Fala que tem estômago de plástico
Em todo testemunho o filho dele faz um ano, lol.
É casado com uma tecladista do oficina g3
É casado back vocal do oficina g3, casado com duas então ? kkk
Guina estragando a música Oitavo Anjo do 509E e dizendo que a letra é dele!
Prestem atenção nesta parte da música do Dexter:
“Um
irmão me colou para ligar uma ideia disse pra mim que jesus está a
minha espera, disse também para eu mudar de vida, -Aí irmão eu não me
escondo atras da Bliblia”
O cara tá pregando que é um ex racionais e que mudou de vida, tá ele esta onde ? Na igreja.
Racionais GUINA Bootleg
Edição que ficou de fora do DVD 1000 trutas 1000 tretas direção: Roberto T. Oliveira, Mano Brown e Ice Blue
O
pior de tudo nesta história do Guina é ver pessoas com idéias fracas,
mesmo sabendo que ele está mentindo falar que é válido, desde quando
mentir é válido?
Leiam este comentário:
O pessoal que diz que é mentira…
eu tb axo ki eh mentira mas se ele está mentindo para ajudar ao próximo
eu axo ki isso é válido talvez ele tenha ajudado alguem comisso!
Dvd Guina-ex-racionais Mc`s -testemunho – Gospel
Isto mesmo agora tem até dvd em lojas gospel
e na internet com o testemunho do Guina, alguém ou ele está lucrando em
cima do que muitos consideram umas da maiores mentiras já contadas nos
últimos tempos, bem estiloso o Dvd e o Guina posando como astro ficou
legal, aff, como quem financia esta mentira consegue dormir sabendo que
está se apropriando de dinheiro de gente de fé de verdade?
Confiram as fotos do Dvd do Guina
Guina, o maior caô evangélico do Brasil, ganhando dinheiro em cima da mentira, quem acredita no ridículo testemunho dele é mais bobo que o próprio.
“A Verdade vos Libertará“. (João 8:32)
Você conheceu e viu o Guina pelo Brasil? Comente e fale o que ele pregou na sua igreja!
É um grupobrasileiro de rap, fundado em 1988
na periferia da cidade de São Paulo por Mano Brown, Ice Blue, Edy Rock e KL Jay. Suas letras falam sobre a realidade das periferias urbanas
brasileiras, discutindo temas como o crime,
pobreza, preconceito social e racial, drogas
e consciência política.
Usando a
linguagem da periferia, com expressões típicas das comunidades pobres com o
objetivo de comunicar-se de forma mais eficaz com o público jovem de baixa
renda, as letras do grupo fazem um discurso contra a opressão à população
marginalizada na periferia e procuram passar uma postura
contra a submissão e a miséria. Apesar de atuar essencialmente na
periferia paulistana, de não fazer uso de grandes mídias e se recusar a
participar de grandes festivais pelo Brasil, o grupo vendeu durante a carreira
cerca de 1 milhão em álbuns.
HISTORIA
Um dos principais grupos de rap brasileiro, os Racionais MC's surgiram no final da década de 1980. O nome do grupo foi inspirado no disco Racional de Tim Maia.
A faixa Ela Partiu, do disco Tim Maia e Convidados ( 1977 ) deu
inspiração à batida da música "O Homem na Estrada" um dos maiores
sucessos do grupo. A primeira gravação do grupo foi feita em 1988,
quando o selo Zimbabwe Records lançou a coletânea Consciência Black, Vol. I. Neste LP, apareceram os dois primeiros sucessos do grupo: "Pânico na Zona Sul" e "Tempos Difíceis". Ambas canções apareceriam dois anos depois em Holocausto Urbano, primeiro disco solo do grupo de rap.
No LP, Racionais MC's denuncia em suas letras o racismo e a miséria na
periferia de São Paulo, marcada pela violência e pelo crime. O álbum
tornou os Racionais MC's bem conhecidos na periferia paulistana, o grupo
fez uma série de shows pela Grande São Paulo. Ainda naquele ano, o conjunto fez dois shows na Febem. Em 1991, os Racionais MC's abriram o show do pioneiro Public Enemy, um dos mais famosos grupos de hip hop americano, no Ginásio do Ibirapuera,
em São Paulo. A popularização na periferia de São Paulo fez com que os
integrantes dos Racionais MC's passassem a desenvolver trabalhos
especialmente voltados para comunidades pobres, dentre os quais um
projeto criado pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, em
que o conjunto realizou palestras em escolas sobre drogas, racismo,
violência policial, entre outros temas. No final de 1992, foi lançado Escolha seu Caminho,
segundo LP do grupo. No ano seguinte, participaram do projeto "Música
Negra em Ação", realizado no Teatro das Nações em São Paulo, e gravaram o
disco Raio x Brasil, terceiro disco do conjunto, lançado em uma festa na quadra da escola de sambaRosas de Ouro, para um público estimado de 10 mil pessoas.Canções deste disco como "Fim de Semana no Parque" e "Homem na Estrada" (ambas de Mano Brown) fizeram grande sucesso em bailes de rap e nas rádios do genêro em todo o país.Principal atração do Rap no Vale, um concerto de rap realizado no final de 1994, no Vale do Anhangabaú (centro de São Paulo), e que terminou em confusão e quebra-quebra, os membros do grupo foram presos pela polícia sob acusação de incitação à violência - a violência policial é um tema freqüente nas letras do grupo. Ainda naquele ano, a gravadora Zimbabwe lançou a coletânea Racionais MC's.
Populares, os Racionais MC's participaram nos anos seguintes de vários
concertos filantrópicos em benefício de HIV positivos, campanhas de
agasalho e contra a fome, além de atuarem em protestos como o
aniversário da Abolição dos Escravos no Brasil. No final de 1997, foi lançado o disco Sobrevivendo no Inferno, pelo selo Cosa Nostra (do próprio grupo), que vendeu mais de 1 milhão de cópias. Dentre os grandes sucessos deste álbum estão "Diário de um Detento", "Fórmula Mágica da Paz", "Capítulo 4, Versículo 3" e "Mágico de Oz". Com esse disco, os Racionais MC's deixavam de ser um fenômeno na
periferia paulistana para fazer sucesso entre outros grupos sociais.
Apesar disso, o grupo adotou uma postura antimídia. Um exemplo notório
foi a cerimônia de premiação do Video Music Brasil, da MTV Brasil, quando a emissora teve muita dificuldade para levar o grupo para a premiação e Mano Brown ressaltou que a mãe havia lavado muita roupa pra '"playboy" pra faze-lo chegar até ali. Em 2002, o grupo lançou Nada Como um Dia Após o Outro Dia, disco duplo que, assim como seu antecessor, foi bem recebido pela crítica. Entre os maiores sucessos estão "Vida Loka I", "Vida Loka II", "Negro Drama", "Jesus Chorou" e "Estilo Cachorro". Em 2006, o grupo lançou 1000 Trutas, 1000 Tretas, primeiro DVD do grupo. Em 5 de maio de 2007, os Racionais fizeram um show na Virada Cultural de São Paulo, mas os fãs da banda entraram em confronto com os policiais transformando o evento em um campo de batalha. Desde então, a participação de grupos de rap no evento é minúsculo. Em 2012, o grupo lançou a musica "Mil Faces de um Homem Leal", composta para o documentário sobre a vida do guerrilheiro Carlos Marighella. Ainda naquele, eles participaram do MTV Video Music Brasil, fazendo o show de encerramento do evento.
Discografia
A
discografia de Racionais MC's consiste em três coletâneas, cinco álbuns de
estúdio e dois álbuns ao vivo. Sobrevivendo no Inferno, lançado em
1997, foi o que
teve mais vendas. O grupo já lançou mais de 10 trabalhos.
O cantor Seu Jorge lançou o DVDMúsicas Para Churrasco – Vol. 1 com imagens de um show realizado no Dia da Consciência Negra, em 20 de novembro do ano passado, na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro.
O DVD tem as participações de Caetano
Veloso, Zeca Pagodinho, Alexandre Pires, Sandra de Sá, Trio Preto + 1 e
até de sua filha, Flor de Maria.
Outra participação especial é a do grupoRacionais MC’s, que no show cantou a música “Diário de um Detento”. A relação entre Seu Jorge e o grupo já é ampla: além de o cantor ter gravado a música “That’s My Way”, com Edi Rock, integrante do Racionais, ele também recita a letra de “Negro Drama” em seus shows.
Veja como foi a participação do grupo:
Seu Jorge e Racionais Mc's - Diario de um Detento: http://www.youtube.com/watch?v=kkytzD30nJ8
A mensagem de Brown sempre foi forte e contundente, mas hoje o músico
prepara o lançamento de um álbum solo, no qual o soul e o romantismo
predominam. Isso não significa, nem de longe, que o seu pensamento tenha
se modificado, até porque muito do contexto que propiciou o nascimento
do Racionais ainda está presente na realidade brasileira. “Eu não estava
falando de chacina, de nada disso, estava preparando um disco de música
romântica, aí começou a morrer gente aqui e tive que fazer alguma
coisa.”
O músico se refere à chacina que matou sete pessoas na região do Campo
Limpo, zona sul paulistana, em 5 de janeiro. Entre as vítimas, o músico
DJ Lah, em um primeiro momento tido como autor de um vídeo que
denunciava a execução de um comerciante no mesmo local, feita por
policiais. A informação foi desmentida depois, mas o espectro de que se
tratava de uma vingança paira sobre a população do lugar. E Brown fala
sobre as possíveis consequências para quem viu e sentiu a tragédia de
perto. “Essa ferida não vai cicatrizar, quem mora naquele lugar onde
morreu o Lah não vai esquecer, os moleques vão crescer, mano. Quem viveu
aquilo não vai esquecer.”
Mano Brown fala sobre a falta de oportunidades
na periferia, do racismo, de um sistema que oprime, mas também ressalta o
que ele considera ser o nascimento de um novo Brasil, destacando o
papel da nova geração. Assim, ele mesmo tenta se “reinventar” para
seguir na luta que sempre foi dele e de muitas outras pessoas. “Para dar
continuidade ao trabalho, temos que caminhar pra frente, a juventude
precisa de rapidez na informação, não dá pra ficar debatendo a mesma
ideia sempre. É fácil para o Brown ficar nessas ideias, fácil, é até
covarde ficar jogando mais lenha, então fui buscar as outras ideias, que
passam pela raça também, com certeza.”
Fórum (Pergunta): – E quem está matando nas periferias?
Brown (Responde): – A polícia. O braço armado, conexões armadas, de direita.
Fórum (Pergunta): – Você tem um histórico de estranhamentos com a polícia…
Brown (Responde): – Houve a época em que soava o gongo, a gente
saía dando porrada pra todo lado, não olhava nem em quem. Outra época, a
gente procurava a polícia pra sair batendo. Hoje em dia, espera pra ver
quem vai vir. Não é só a polícia, são vários poderes. A gente não foca
na polícia, a polícia é um tentáculo do sistema, o mais mal pago. Mas é
armado e chega com autoridade, é um tentáculo perigoso. E tem várias
formas de matar, de matar o preto.
A íntegra da entrevista está na edição 120 da revista Fórum.
Público aprova rap antitudo do grupo paulistano cantando, sentindo e
acreditando em cada palavra proferida por Mano Brown e sua gangue:
No palco, os DJs KL Jay e Ajamu esmerilharam nas pick-ups até encaixar o
groove sintético de “More Bounce to the Ounce”, clássico da banda
americana Zapp. A levada fez o MC Mano Brown começar a dançar na lateral
(longe dos olhos do público), como se estivesse se aquecendo para o
show a seguir. A música deu lugar a barulhos de rua, até que um tiro
soou: era o sinal para que os Racionais MC’s invadissem o palco
principal do Planeta Atlântida 2013.
Charlie Brown Jr, Claudia Leitte, Naldo e Planet Hemp – os shows
restantes da primeira noite e festival – vão ter que rebolar para
superar o grupo paulistano. Brown, Ice Blue e Edy Rock, mais os
convidados Helião, Lino Krizz, Big e Boy, entraram dispostos a tirar o
atraso – a primeira e única apresentação deles no festival fora em 2004.
De lá para cá, embora tenham lançado apenas mais um disco, sua fama e
influência só cresceram.
Garotos que usavam fraldas quando o disco Sobrevivendo no Inferno
estabeleceu um novo parâmetro ao rap nacional sabiam as letras na ponta
da língua, muitas vezes alheios ao seu significado, mas sempre
impactados pelo ritmo. E dá-lhe esculacho na preconceito, na burguesia,
no sistema: “Eu Sou 157”, “Mil Faces de um Homem Leal”, “Expresso da
Meia-Noite”, “Jesus Chorou”…
Em “Vida Loka”, Chorão (do Charlie Brown Jr.) apareceu para não sair
mais, ficando até o estouro de champanha final. Indiferente à catarse
que acontecia a poucos metros de onde estava, Serguei (aquele mesmo que
você está pensando) dava mole no backstage. Perguntado se gostava dos
manos, o veterano lascou: “Respeito eles, mas não saio de casa para ver
gente reclamando da vida”. Perdeu, playboy.